sábado, 22 de janeiro de 2011

Si Phan Don (4000 ilhas)



Como o nome indica, existem 4000 ilhas a escolha, mas sao 3 as principais ilhas: Don Khong, Don Det e Don Khon.
Escolhemos a ilha Don Det e passamos la 3 dias de puro relax! Encontramos um bar reagge com um ambiente muito "rasta" e passamos la muito tempo a ouvir musica reagge ou a almocar a olhar para o rio Mekong.



 
 Fizemos tambem umas excursoes de bicicleta pela ilha e visitamos tambem a ilha vizinha, Don Khon, onde vimos, por exemplo, um conjunto de bois a relaxar o tempo num "spa" improvisado!



O highlight da estadia nesta ilha foi o passeio de barco para visitar os golfinhos que habitam ali perto. O avistamento dos golfinhos em si nao foi nada de espetacular, porque encontravam-se sempre um bocado longe e apenas os viamos a vir a superficie respirar. Para mim, a viagem de barco e que foi surpreendente, pois iamos numa casca de nos no meio do rio, muito largo e com correntes fortissimas, por entre uma especie de floresta no meio da agua, com as montanhas carregadas de arvores verdes e rochas castanha a ladear-nos. Senti-me um bocado pequeno naquela poderosa e quotidiana demonstracao da natureza.




O proximo destino: Cambodja!

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Vientiene


A viagem de Vang Vieng ate Vientiene, capital do Laos, foi fora do vulgar: descobrimos que havia a possibilidade de fazer a ligacao entre as 2 cidades de caiaque, descendo o rio Nam Song, viagem que demoraria 1 dia! Awesome!!!


Assim pela manha, pegamos nos caiaques e comecamos a descer o rio calmamente, ao sabor da corrente. O ambiente estava optimo, pois estava em boa companhia: o Thomas, Paul, Chaterine, Lisanne e Marlous!


Passamos por uns rapidos, onde a adrenalina inundou o cerebro e as habilidades para dirigir o caiaque foram postas a prova! Depois paragem para um almoco a beira rio, onde os nossos guias fizeram umas espetadas grelhadas numa fogueira improvisada em cima de uma rocha. Foi um almoco para mais tarde recordar!


Como a corrente era suficientemente forte, fizemos o resto do percurso quase sem remar, cantando cancoes de Natal enquanto o Sol nos bronzeava a pele!
A chegada a Vientiene foi uma desilusao. Apesar de termos chegado de noite, percebemos que a capital nao tinha muito para oferecer. A cidade encontrava-se "vazia" e o seu aspecto nao era muito acolhedor.
Encontramo-nos la com as Anne's, que tinham partido no dia anterior e o grupo estava de novo reunido!
Percebemos rapidamente que nao valia a pena gastar muito tempo naquela cidade, pelo que no dia seguinte fomos so ver o Budha Park, mas tambem nao revelou ser nada de especial, tinha umas estranhas figuras construidas em cimento!





Nessa mesma noite, partimos no "sleeping bus" (autocarro com camas) para Pakse, de onde seguiriamos depois para o destino final, Si Phan Don (4000 ilhas). Pela frente esperavam-me 10 horas de viagem! Nestas viagens de longa duracao, prefiro realiza-las de noite porque poupa-se o dia e poupa-se tambem a estadia! So que no autocarro, escolhemos as camas de tras, o que nao se revelou ser a opcao mais acertada, porque, alem do barulho do motor, percebi que era o local no autocarro onde existia maior oscilacao. Como as estradas nao se encontram nas melhores condicoes, o resultado foram 10 horas de viagem deitado sem pregar olho, pois estava constantemente a saltar, literalmente, no ar! Na manha seguinte, o presente foi mais uma viagem de 6 horas ate as 4000 ilhas, mas desta vez num autocarro "normal"! Nunca dormi tao bem sentado...

Vang Vieng



Vang Vieng resume-se a uma coisa: Tubing!
Tubing consiste em descer o rio Mekong numas boias e ir parando nos bares que existem nas margens para ir "refrescando" a sede, onde existe espaco suficiente para dancar a musica que se encontra a tocar em altos berros ou passar algum tempo a conversar com o pessoal. Alguns bares tinham como atracao o facto de disponibilizarem actividades mais "radicais", como fazer "zip line" ou andar de escorrega. Alguns eram tao altos que, so de ver o rio la em baixo, dava para sentir o coracao a bater mais depressa. Mas a saida era pra frente!

Obviamente existem milhares de litros de alcool a disposicao e o resultado e ver uma mescla de pessoas de varias nacionalidades muito bem "dispostas"! O que nao deixa de ser um bocado perigoso, pois alcool e agua nao combinam muito bem. Mas a coisa funciona... mais ou menos, porque quando chegamos a Vang Vieng e paramos no restaurante para almocar, observamos varias pessoas com feridas ou a andar de muletas... a coisa prometia! Mas correu tudo bem, passamos 2 dias a fazer tubing e foi bastante divertido!


 

No ultimo dia fomos fazer a volta cultural da praxe. Eu, o Paul, Thomas e a Catherine, alugamos umas scooters e fomos dar uma volta, fora do centro da cidade. O objectivo era ir ver umas grutas e as montanhas que existem ali perto. Mas como partimos da parte da tarde e anoitece cedo, nao vimos muito. De qualquer modo, deu para ver a caverna do elefante e a caverna de agua. Na caverna de agua tinhamos que ir numas boias (estilo tubing) e como nao havia iluminacao na gruta, deram-nos umas lanternas que eram alimentadas por baterias de 12 Volts, iguais as que se usam nas motas! Pensei que de certeza aquilo obedecia as mais exigentes normas de seguranca da Indonesia e la fomos, com as baterias ao peito e a lanterna na cabeca, deitados nas boias com agua gelada por baixo e o tecto, muito baixo, mesmo por cima de nos! Foi um bocado claustrofobico e tudo para ver umas estalactites ranhosas, mas, pelo menos, nao apanhei nenhum choque...

domingo, 9 de janeiro de 2011

Luang Prabang

A primeira etapa da viagem estava finalizada pois tinha ja passado por todos os sitios que tinha planeado ver na Tailandia. Estava na altura de mudar nao de sitio, mas de pais e entao arrumei as malas com destino a Luang Prabang, Laos.
Como tinha comprado um bilhete com a viagem toda pre-programada, desde o hostel em Chiang Mai ate Luang Prabang, tinha a vida facilitada, pois era so seguir as indicacoes, mas de qualquer modo, foram aventuras atras de aventuras. Primeiro, na viagem de autocarro ate a fronteira, o motorista adormeceu enquanto guiava e depois, a passagem na fronteira foi digna de registo! O primeiro impacto e um bocado assustador, pois nao e comum irmos ate ao posto de controlo no meio de um caminho de cabras, entre galinhas e patos e para espanto, o posto de controlo e uma barraca de contraplacado e chapa de zinco!! Mas no meio daquele aparente sistema caotico, a coisa correu muito bem e ate diria que fiquei surpreendido com a eficacia dos oficiais em ambos os lados da fronteira!




A viagem desde a fronteira ate Luang Prabang seria diferente pois, neste caso, nao se tratava de apanhar um transporte para me deslocar do ponto A para o ponto B. A forma mais rapida seria apanhar o barco rapido no rio Mekong, mas optei por escolher a possibilidade de descer o rio no barco lento, viagem que demoraria 2 dias, sendo por isso, a partida, uma experiencia diferente e de certeza espetacular!
A verdade e que esta opcao acabou por influenciar o resto da viagem, como mais tarde acabei por me aperceber.
Enquanto esperava na fronteira pelo passaporte e pelo barco, no lado de Laos, juntou-se ali um grupo pequeno de pessoas e, sem me aperceber, passados um bom par de horas, tambem ja estava la imiscuido e passamos o tempo todo a falar! E engracado como neste contexto das viagens, as pessoas tem a mesma predisposicao e o mesmo espirito e por isso rapidamente se estabelece contacto e se percebe facilmente quem esta do outro lado. E o que aconteceu foi que intuitivamente nos apercebemos que o grupo, ali recem formado, tinha uma dinamica divertida e assim, espontaneamente, acabamos por ficar todos juntos! Eramos no total 5 pessoas: Eu de Portugal, o Thomas da Holanda, o Paul nascido nas Filipinas mas residente no Canada, a Anne Propanda e Anne, ambas da Alemanha.


A viagem de barco foi simplesmente formidavel! Poderia parecer aborrecido e cansativo passar 2 dias metido num barco, mas com o novo grupo de amigos ali recem formado, passamos todos o tempo sempre entretidos, a falar, jogar as cartas, a fazer jogos, a rir, tirar fotografias, etc. Depois o cenario a nossa volta era de uma beleza incrivel: o rio Mekong, sinuoso por entre as montanhas, cheias de floresta, com um verde muito intenso. O barco ia calmamente navegando enquanto o Sol descia e nao havia pressa, afinal era tao bom sentir o vento na cara! Foi realmente uma experiencia unica e acabaram por ser 2 dias muito bem passados!




Nesta altura da viagem estava a comecar a estranhar o facto de nao me ter cruzado com nenhum Portugues ate entao. Nos sitios por onde passei, falei com pessoas de muitas nacionalidades: Holandeses (estao em todo o lado), Franceses, Ingleses (nao sei porque, mas quando os vejo fora dos pais deles, parecem-me uma cambada de arrogantes, com a sua maneira aristocratica de falar), Alemaes (muitos tambem), alguns Espanhois, Australianos e ate Israelitas. Mas nenhum Portugues. Comecava entao a sentir o peso da responsabilidade de "carregar" a bandeira Portuguesa por onde passasse. Afinal, eu era o primeiro Portugues com quem todas aquelas pessoas falavam e havia a necessidade de deixar uma boa imagem do nosso pais! E confesso que isso deixava-me orgulhoso! Mas ao mesmo tempo apercebi-me que do mesmo modo que e natural e "culturamente" aceite nos restantes paises Europeus as pessoas reservarem 6 meses, 1 ou ate 2 anos das suas vidas para viajar, parece que em Portugal existe uma certa resistencia a este tipo de "opcao" e o que e socialmente aceite e as pessoas seguirem o caminho tradicional, ou seja, realizarem os seus estudos e apos a faculdade, arranjar um emprego estavel, ter sucesso monetario, comprar um carro novo, uma televisao gigante e talvez, talvez um dia, depois da reforma, gozar a vida. E foi precisamente isso que observei, quando no final da viagem de barco, enquanto as pessoas saiam e eu esperava pela minha mala, ouvi a esposa a dizer para o seu marido em bom Portugues: "cuidado com o degrau, nao tropeces na bengala!!" Eram os primeiros Portugues com quem me cruzava desde que comecei a viagem e percebi ali, naquele momento, que em cada etapa da vida, existe uma altura certa para se fazerem as coisas e penso que, para este tipo de "aventura", a reforma nao sera certamente a altura ideal!

Luang Prabang e uma cidade "mosteiro budista" e patrimonio mundial. Tem uma atmosfera fantastica e e linda. Veem-se pessoas a andar no seu quotidiano normal, sem pressa, fazendo os seus afazeres com uma tranquilidade natural. Aqui nao ha pressa ou stress, e tudo em ambiente chillout! Exitem tambem muitos restaurantes a beira do rio Mekong e tambem do outro lado da peninsula, no rio Nam Kha, onde se pode estar relaxadamente a ler um livro ate ao por do Sol. Percebe-se que Laos nao e um pais rico, antes pelo contrario, mas basta olhar para o sorriso das criancas a brincar para perceber que os habitantes desta cidade perferem o seu estilo de vida tranquilo e no fundo feliz, ao estilo stressante e confuso de uma grande metropele! E uma daquelas cidades que custa deixar quando se parte para o proximo destino!









A semana que passamos em Luang Prabang foi relaxante e calma. Fiz imensas compras no night market, e um mercado com produtos muito autenticos, ve-se que nao tem aquele ar de produto feito para turista e e tudo tao barato... o dificil foi escolher o que nao levar!!

Mas num dos dias em que estavamos a passear pela cidade, vimos num quisque um senhor a vender um wiskey especial: no cartaz de "apresentacao do produto" dizia que todo e qualquer viajante que visitasse Luang Prabang, nao podia deixar a cidade sem beber aquele liquido precioso e que tornava os homens "fortes como bambo". A particularidade daquela bebiba era o facto de se encontrar desde ha 3 anos a marinar numa garrafa gigante cheia de repteis, tais como cobras, lagartos, centopeias e mais outras especies que nem quis ver. Obviamente que nao precisava de ficar "forte como bambo" (os Portugueses nao precisam disso...) por isso recusei experimentar! Mas aquela ideia ficou na cabeca do restante pessoal e nessa noite, nao sei porque, toda a gente decidiu que iria beber um shot de "snake wiskey". Como estamos num pais diferente, temos de experimentar os produtos locais e autenticos (foi este o argumento que me convenceu...) e assim, no dia seguinte, dirigimo-nos de novo ao quisque para beber o dito shot!
Para quem nao acredita, fica aqui a "prova" desta formidavel e deliciosa experiencia!!

Um dos highlights em Luang Prabang e a "morning alms ceremony" em que ao nascer do Sol, os monges percorrem as ruas da cidade em fila indiana, recolhendo das pessoas que se encontram alinhadas geometricamente nos passeios "sticky rice", bananas ou bolachas. Tudo feito num silencio de arrepiar e apesar de acontecer todos os dias, e de uma beleza impressionante. 



Visitamos tambem a gruta Tham Ting e as cataratas Kuang Si e Sai! Ficam aqui as fotos do passeio "cultural"!







 


sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Chiang Mai

Cheguei no dia 16 de Novembro a Chiang Mai, ja de noite, apos 6 horas de viagem, pelo que foi so houve tempo para procurar um hostel e dar uma volta de reconhecimento pela cidade. No dia seguinte, de manha, com o mapa numa mao e a maquina fotografica na outra, aluguei uma bicicleta e fui visitar a cidade.

Chiang Mai é o centro cultural do Norte da Tailândia. Fundada em 1296, doze anos depois de Sukhothai, a primeira capital do reino, a cidade permaneceu intacta ao longo do tempo, mantendo a sua importante função espiritual sobre toda a região. Chiang Mai foi o lugar de nascimento das fascinantes tradições da cultura do Norte e da religião budista na Tailândia. A cidade velha, rodeada por um fosso e muralhas fortificadas, apresenta um animado labirinto de mercados, ruelas e templos antigos, mas a cidade moderna aprsenta as comodidades e os serviços tão eficientes como os de Banguecoque, mas a uma dimensão mais humana e reduzida.
Chiang Mai e uma cidade movimentada, muito direccionada para o turista e com uma dinamica engracada. Em cada esquina  ha um posto com ofertas de varias actividades, desde trekking, passeios de bicicleta, de elefante e de mota, rafting, escladada, cursos de cozinha, etc. A oferta e muita e ao principio, uma pessoa fica meio perdida sem saber o que fazer.

Mas aquele dia estava reservado para actividades “culturais”, pelo que fui visitar os templos existentes na cidade. A verdade e que apos o terceiro templo, ja todos me pareciam iguais e na verdade, apos ver a imagem do Buddha no templo de Phitsanulok, os restantes templos ja nao me chamavam tanto a atencao.


A actividade cultural foi oportunamente interrompida para escolher uma actividade mais radical, para o dia seguinte! A ideia era fazer um trekking, mas queria fugir um bocado aos pacotes turisticos que ofereciam, queria ir num grupo com 4/6 pessoas no maximo, algo mais de aventura e pessoal. Acabei por escolher um trekking de 3 dias, num percurso nao turistico, que incluia um passeio de elefante, rafting, passagem por uma catarata e dormida numa vila remota com a possibilidade de contactar as pessoas locais. Acabou por ser um trekking nao turistico para turistas, nao indo bem ao encontro daquilo que pretendia, mas foram 3 dias muito preenchidos!







 Tive a oportunidade de andar de elefante, foi uma experiencia interessante pois nunca tinha estado ao pe de um animal desses, quanto mais passear em cima de um!




Mas nunca sei bem o que pensar relativamente ao facto de de se estarem a usar animais para divertimento humano. Por um lado o animal tem cuidados especiais, e bem alimentado, etc. Mas por outro lado,  devia estar no seu territorio natural, no seu estado selvagem. Foi incrivel dar uma volta de elefante no meio da selva, mas tinha um bocado de sentimento de culpa por estar a alimentar um conceito com o qual nao concordo muito.

De resto, os dias foram passados a caminhar pela floresta e interagindo com o resto do grupo, eramos 12 no total. No fim do trekking, ainda fizemos rafting!


Descobri, entretanto, que o nome Nuno em Tailandes significa CobraCobra, porque a maneira de se pronunciar cobra em Tailandes e exactamente nu. Nunu significa, portanto, Snakesnake e ficou esse o meu nome de explorador da selva!

No regresso, fui com mais duas pessoas, que entretanto conheci no trekking, para um hostel, que foi o melhor ate onde estive ate hoje - SpicyThai Hostel. A vantagem deste hostel em relacao aos restantes prendia-se com o facto de o gerente organizar eventos com os backpackers do hostel, permitindo desse modo conhecer a cidade com uma pessoa de la e tambem interagir e conhecer mais facilmente o restante pessoal do hostel!
Assim na noite em que cheguei do trekking, fomos todos os hospedes do hostel juntos ver festival Loy Krathong. E uma comemoração realizada na noite de Lua Cheia do 12º mês do calendário lunar tradicional tailandês e consiste em  colocar uns discos (Krathong), feitos a partir de bananeira, decorados com flores, velas acesas, incenso e uma moeda, a flotoar na agua de um rio. A festa é inspirada no velho ritual hindu em louvor à Deusa da Água, Phra Mae Khongkha e desde então tem sido adotado por pessoas comuns, fazendo oferendas à deusa das Águas ou como uma expressão de agradecimento para o fornecimento de água que sustenta a vida.
E o acto principal nesta tradição brilhantemente preservada, também conhecida como o "festival das luzes", onde tambem sao libertados para o ar pequenos baloes de ar quente.



O highligh para mim do festival aconteceu quando estavam as pessoas todas juntas com os seus baloes de ar quente e estoirou no ar um foguete, dando o sinal para se soltarem os baloes. Penso que as fotografias que se seguem descrevem a beleza dos momentos que se seguiram, foi simplesmente espetacular!




A estadia em Chiang Mai estava a chegar ao fim. Faltava ver o Tiger Kigdom e queria tambem fazer o conhecido Samoeng loop. Mais uma vez, preferia pagar para ver os animais em liberdade, mas foi uma oportunidade para estar assim tao perto de um animal magnifico e magestoso. Tem algo de misterioso e uma beleza incrivel!




Depois, mais uma vez, juntou-se um grupo grande no hostel e alugamos umas scooters para fazer o Samoeng loop. O passeio superou as minhas expectativas, foi um dia muito divertido e percorremos imensos kilometros em estradas sinuosas, por entre montanhas simplesmente fabulosas, com uma paisagem linda de morrer. Vimos cataratas e o por do Sol, com um cor de laranja intenso, atras de uma fileira infidavel de montanhas, envoltas numa atmosfera inpiradoura.





Nessa noite ia apanhar o autocarro para Luang Prabang, Laos, mas confesso que custou-me deixar Chiang Mai, pois tive a sorte de passar la bons momentos!